terça-feira, 31 de agosto de 2010

A República do Twitter

Ele bateu a marca dos 100 milhões de usuários. E o Brasil já é o 2º país em número de twitteiros, com mais de 10 milhões de contas. A cada minuto pipocam 36 mil twitts no planeta. Mas a desigualdade é alta nessa nação: 5% dos usuários são responsáveis por 75% dos twitts. E a grande maioria não posta nada, nunca.








Infográfico publicado na Revista Superinteressante.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Lições aprendidas na Starbucks


Poucos consideram que a Starbucks, a empresa com base em Seattle que mudou para sempre a forma como as pessoas veem uma xícara de café, é paranoica. Mas ela é, graças a seus empregados e a um site em forma de blog que permite conversas entre funcionários e clientes. Uma rápida visita ao www.starbuckgossip.typepad.com revela breves recados, reflexões e bravatas sobre as práticas e políticas da empresa, sobre o comportamento do cliente e sobre toda e qualquer coisa que tenha a ver com a cultura da marca única de café que a Starbucks tornou famosa. Não confunda isso com um boletim informativo da empresa.

Você pode ler sobre o barista  da Starbucks de Minnesota que foi demitido por tentar sindicalizar os empregados. Não se preocupe, no entanto: ele conseguiu seu emprego de volta. Segundo foi citado no site, funcionários da Starbucks disseram que a demissão e a reintegração não estavam relacionadas ao esforço de sindicalização. Pode, no entanto, ter tido algo a ver com a cobertura que o evento recebeu no blog de fofocas da Starbucks.

Essa estória demonstra o que os funcionários e os clientes podem fazer quando decidem se juntar para uma pequena conversa sobre a sua empresa. O que a Starbucks aprendeu com essa experiência? Ela recebeu uma lição rápida sobre as três primeiras regras de mídia social para os negócios.

Isso é exclusivo da Starbucks ou acontece em outros lugares também? Está acontecendo em toda parte. Um clique rápido em Glassdoor.com ou Jobschmob.com e você verá funcionários inquietos, furiosos ou cansados do mundo, esbravejando sobre seus patrões e as condições de trabalho em suas empresas. O que você diz dentro de sua empresa nunca está muito longe de se tornar assunto no blog de alguém.

domingo, 29 de agosto de 2010

Empresas adotam redes sociais para agilizar contratações

Divulgação das oportunidades em mídias sociais significa o primeiro passo no processo

Atentas à alta populariade das redes de relacionamento entre os brasileiros, as empresas perceberam que essas mídias podem ser suas aliadas. Além de difundirem seus produtos e serviços, também passaram a utilizá-las como uma ferramenta para atrair profissionais.

Para recrutamento por redes sociais, as empresas adotam a captação de perfis e a inserção de seus programas em redes sociais
Foto:Emílio Pedroso

Para recrutamento, há pelo menos dois caminhos bastante utilizados. De acordo com Andrea Dunningham, diretora do iDigo – Núcleo de Inteligência Digital, os principais são a captação de perfis e a inserção de seus programas em redes sociais.
"Muitas empresas estão se cadastrando no Twitter e criando páginas no Facebook para divulgar suas vagas e abrir o diálogo com os potenciais candidatos, o que tem um efeito incrível", afirma Andrea, ao ressaltar que a utilização da web por essa via, além de ampliar os canais de divulgação da empresa, facilita o recebimento de candidatos recomendados por terceiros e possibilita atingir bons profissionais que não estão procurando emprego em determinado momento, mas podem ser seduzidos por uma boa oferta.
Método não dispensa contato pessoal, afirma especialista
A divulgação das oportunidades em mídias sociais significa o primeiro passo no processo de seleção, aponta Luciane Beretta, vice-presidente de Marketing da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Estado (ABRH-RS). Na sua avaliação, um processo inteiramente feito pela internet seria arriscado, pois nada substitui o contato pessoal.
"Com a exposição das vagas no mercado, pode-se filtrar candidatos e, em um segundo momento, estes podem ser convidados para um contato pessoal, que envolva entrevista e avaliação mais detalhadas. A internet dá pistas, mas um julgamento melhor tem de ser feito por um profissional", pondera Luciane.
Em busca de agilidade nos processos de contratação, a agência de comunicação digital 3YZ costuma postar suas oportunidades de emprego no seu Twitter. Roberto Sirotsky, diretor de Novos Negócios da empresa, conta que já contratou de 5 a 7 colaboradores que responderam ao anúncio no microblog:
"Dependendo da vaga, em questão de 15 ou 20 minutos já começamos a receber respostas."
Segundo Sirotsky, primeiro as oportunidades são lançadas no Twitter, explicando em linhas gerais o que a empresa precisa e colocando o e-mail do setor de RH. Após receber as resposta dos candidatos, aqueles que estiverem dentro perfil são agendados para uma entrevista, podendo ser contratados ou não.

Adepta à publicação de oportunidades em mídias sociais, a indústria de cosméticos Natura inovou na seleção de trainees. Sem citar o nome da companhia, postou na internet um vídeo que descrevia seu programa e seus valores, e um link permitia a inscrição e a indicação de e-mails para o envio de convite. Depois, ampliou a divulgação para as redes de relacionamento.

Dessa forma, 12 mil pessoas se increveram para o programa. Entre elas, estavam a relações públicas Letícia Passini e o administrador Felipe Besouchet, ambos com 24 anos. Os dois, que estavam sempre de olho nas vagas disponíveis na web, foram atraídos pelo processo diferenciado, acabaram sendo selecionados.
"Eu já tinha visto seleções com etapas online, mas a Natura disponibilizou um mecanismo de comunicação diferente. Era um tipo de um Orkut privado, que possibilitava comunicação entre os candidatos", conta Besouchet.
Resposta imediata dos candidatos acelera seleção
No ano passado, depois de divulgar em site de relacionamentos as vagas para trainees da Unicasa Indústria de Móveis, Marcelo Rossi, gerente de treinamento da empresa, percebeu que o número de candidatos para a seleção dobrou. O profissional estima que cerca de 50% das vagas foram preenchidas por jovens que responderam aos anúncios postados nas redes.
"Notei que esse tipo de divulgação acelera os processos. Antes, levávamos de 10 a 12 dias para formar um grupo para participar da segunda etapa, hoje fazemos isso em 48 horas", afirma Rossi.

Matéria produzida por Maria Amélia Vargas, publicada no jornal Zero Hora.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Brasil é o 5º em uso de redes sociais


O Brasil é o quinto país que mais acessa redes sociais, segundo relatório divulgado pela comScore na nesta semana.


Comparado ao mesmo período do ano passado, o acesso teve um crescimento de 47%, saltando de 23,9 milhões de visitantes únicos para 35,2 milhões em julho deste ano.

Quem lidera o ranking é o Estados Unidos (174 milhões de usuários), seguido da China (97 milhões), Alemanha (37 milhões) e Rússia (35,3 milhões).

O fenômeno das redes sociais continua a ganhar corpo ao redor do mundo. A índia representa um dos mercados que cresce mais rápido nesse momento”, disse Will Hodgman, vice-presidente da comScore para a Ásia.

O relatório também confirmou que o Facebook superou o Orkut naquele país. Com um crescimento de 179% em um ano, o site saltou de 7 milhões para 20,8 milhões de usuários. No mesmo período o Orkut foi de 17 para 19,8, uma elevação de 16%.

Matéria de Vinicius Aguiari, publicada na INFO Online.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Visão do Especialista: Chris Heuer, fundador do The Social Media Club


No livro A Bíblia da Mídia Social, você encontra entrevista com Chris Heuer, o fundador do The Social Media Club, que tem como missão conectar produtores de mídia de todo o mundo para promover a literatura midiática, estimular um comportamento ético, além de compartilhar experiências. Confira alguns trechos da entrevista:

"...é um momento fascinante em termos de entretenimento e da capacidade de autoexpressão, bem como em áreas de responsabilidade cívica... e, claro, o surgimento do jornalismo cidadão e de muitos outros elementos... Isso serviu a um lado social, assim como ao lado social ligado ao entretenimento...."

"E é claro que essa é uma das razões pelas quais criamos o Social Media Club, para garantir que realmente possamos ter pessoas colaborando melhor em conjunto. Mas nós somos um setor emergente; a mídia social, como se sabe, não amadureceu ainda. Então, realmente haverá diferenças de opiniões, valores e coisas que estamos vendo ao longo do tempo, assim como as pessoas se reúnem em grupos diferentes".

"Quando há todas essas diferentes pessoas interagindo e compartilhando suas ideias e corrigindo seus erros... sendo capazes de se expressar através de novas maneiras e de colaborar, e agora nós somos realmente capazes de desenvolver novas tecnologias para fazer isso! Algumas pessoas diriam que estamos nos aproximando de uma singularidade. Mas é muito mais simples do que isso. É mesmo uma questão de nós, finalmente, sermos capazes de equilibrar o sistema, o ecossistema no qual estamos inseridos. É para nossa competência mental – até mesmo para a nossa capacidade de controlar nosso mundo em um nível e, em outro, de interagir com ele".

"Então, quando temos esse acesso quase perfeito à informação, é realmente melhor para o mercado geral, e vai, de fato, acelerar nossa capacidade de inovar, criar coisas e resolver velhos problemas que nós nunca pensamos que solucionaríamos, e de maneiras incrivelmente interessantes..."

A íntegra da entrevista pode ser conferida do livro A Bíblia da Mídia Social, lançado recentemente no Brasil. O livro pode ser adquirido aqui.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Redes Sociais: Riscos e Oportunidades para o Marketing

Por Fabricio Saad*


Que fatores são considerados chaves para que as empresas mantenham um sólido relacionamento de longa duração com clientes e stakeholders nos dias de hoje? Como promover uma estratégia de Marketing focada na geração de valor de seus clientes, considerando um mundo cada vez mais competitivo e complexo, um ambiente em que a comunicação rompeu definitivamente a barreira do “Eu falo e muitos ouvem” e evoluiu para o estágio da co-criação, do “todos ouvem, dão feedbacks e constroem a verdadeira comunicação”?

Um contexto “apimentado” pelas novas tecnologias, entre elas as redes sociais e pela (des)construção de padrões de comportamento promovidas por uma nova geração, ou por que não dizer por duas novas gerações, denominadas por “Geração Y” e “Geração Next” e, complementando, um mundo que observa um novo comportamento de compra denominado por “neoconsumo”, dificultando cada vez mais a vida de profissionais de Marketing e executivos em geral.

Nesse cenário, o esforço de Marketing não pode mais ser visto como consequência de produto. Não existe mais espaço também para que as estratégias de Marketing sejam simplesmente encaradas como estratégias de apoio à vendas. É preciso engajar, conquistar o consumidor, o parceiro e qualquer stakeholder da cadeia. Vender a qualquer preço não pode ser o mais importante sem se preocupar com a relevância do que está sendo vendido ao cliente e, consequentemente, sem pensar em qual impacto essa “má venda” trará na fidelização deste cliente.

Cliente insatisfeito com o produto “empurrado” não será alvo fácil de uma estratégia de cross-selling, up-selling, etc... e com certeza causará um impacto negativo na imagem da empresa, entrando ai sim, o papel definitivo das redes sociais. É preciso ser rápido e transparente quando isso acontece nas redes. Caem no descrédito empresas que tiram do ar os comentários negativos promovidos por consumidores em seus blogs sem se preocupar em dar o minimo de feedback. Existem até (mesmo nos dias de hoje) as empresas que optam por processar clientes que usam a rede para critica-las ou a seus produtos, o que acaba por potencializar a crítica, numa estratégia que me parece equivocada.

Também responder a todos os apontamentos negativos com uma frase padrão pode ser até pior e optar por responder as criticas uma a uma, parece ser inviável. No geral há uma confusão entre ser rápido e ser eficiente nas redes: não dá para enviar uma resposta por impulso, para dizer qualquer coisa. Acredito que o mais coerente seja mapear o que está sendo dito de negativo (é o chamado risco das redes) e criar ferramentas positivas de comunicação, usando a própria rede para gerar um viral e contrapor esses pontos.

Pensando nas oportunidades para uma empresa estruturada e que utilize corretamente as mídias sociais, elas são imensas. Por que não utilizar as redes sociais para construir um relacionamento contínuo com clientes e sua cadeia de stakeholders? Para o incremento do brand awareness, testar a adesão a novos produtos e serviços ou para promover geração espontânea de leads e, aí sim, a consequente rentabilização do negócio? Importante, sim, um bom planejamento em midias sociais (cada vez mais) para transformar o investimento nesses canais em oportunidades, ao invés de risco. Aliás, outros dois grandes desafios se apresentam aos profissionais que atuam nessa área: 1. como criar mecanismos eficazes que comprovem a eficiência do investimento nas redes; e 2. como promover o link entre essas redes e as demais estratégias de comunicação da cia, criando uma estratégia multi-canal.

Um outro desafio latente e totalmente menosprezado pelas organizações é o potencial e necessidade de engajar seus colaboradores através das redes sociais para que trabalhem pela imagem positiva da cia. Dados do meio digital apontam que as empresas brasileiras estão entre as mais controladoras do mundo, impedindo seus colaboradores de acessarem canais como twitter, monitorando ou proibindo o que cada funcionário expressa nas redes, dificultando até mesmo o acesso à plataformas de community marketing proprietárias desenvolvidas pela organização para o público externo.

Afinal, cases vencedores dos mercados americano e europeu ainda não nos ensinaram que, nos dias de hoje, temos que encarar o ambiente digital como um aliado, como uma oportunidade? Até quando vamos continuar nos enganando, decepcionando nossos colaboradores, perdendo um importante canal para engajamento e, o pior, perdendo talentos desistimulados por atitudes como essas? Pensando na geração Y, esse impacto negativo do “controle voraz” é ainda maior. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse cenário já é mais animador com empresas como Best Buy e Starbucks utilizando plataformas como o twitter ou o facebook para engajar seus colaboradores no melhor atendimento ao cliente.

Dessa forma, temos um complexo mapa ao tratar desse assunto:
Midias sociais e redes socias (como um subconjunto da primeira) sendo impactadas diretamente por fatores como o Neoconsumidor e o surgimento das gerações Y + Next e, secundariamente, pela necessidade de encontrar medidas de mensuração para o investimento nessas redes e formatação de uma estratégia multicanal que link esse mundo com os outros ambientes. Essas midias e redes sociais, por sua vez, podem ser potencializadas e co-criadas no âmbito externo às organizações (via clientes e demais stakeholders) e no âmbito interno (via colaboradores). E tudo isso sempre envolvendo um risco e dezenas de oportunidades existentes que você, ou seus concorrentes, podem aproveitar.

Por fim, fica a reflexão de que vivemos em um mundo de disruptura onde o papel do digital marketing e das redes sociais, com um número cada vez maior de usuários, é crescente e a idéia do “nada do que foi será” vira verdade cada vez mais “rapidamente”. Interessante pensar que há 10 anos era praticamente impensável compartilhar a grande quantidade de videos, fotos e dados que trafegam hoje pela web - videolog era uma utopia.

Interessante também ver o poder da internet para promover o bem, a sustentabilidade, o “cyberativismo” ou o uso da web para o empreendedorismo digital. Quer melhor canal para empreender? Vale lembrar o exemplo dos “garotos” do Google e tantos outros. Não podemos também esquecer o uso da web para promover o 'mal', para atacar moralmente empresas e pessoas. Quem não participou (nem que fosse como expectator) do fenômeno “Cala a boca Galvão” que tomou conta do país durante a Copa 2010, promovido via Twitter? Nesse novo mundo, ganha importância cada vez maior temas como gestão de inovação e gestão do conhecimento. Afinal, é muito complexo viver na era dos fractais, da co-criação. A era onde cada vez mais somos um único organismo vivo e interligado. Somos todos um!

*Fabrício Saad é estatístico com pós em marketing pela FGV e atualmente cursa MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral. Foi executivo de marketing em empresas como SulAmérica ING, MasterCard, McCann Group, Grupo Abril e Bradesco. Twitter: @fabriciosaad


Artigo publicado no site Mundo do Marketing.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

"A Bíblia da Mídia Social" é para VOCÊ


Este livro é um guia completo para um tema importante que está afetando seus negócios, seus clientes, seus colegas de trabalho e todos ligados a eles. Esse tema é a mídia social, também conhecida como Web 2.0, às vezes. Esperamos que você possa usar este livro para realizar três dos mais importantes objetivos do mundo dos negócios:
  1. Aumentar sua receita.
  2. Melhorar a sua rentabilidade.
  3. Certificar-se de que você continua relevante, competitivo e vivo no seu segmento de mercado.
Se você possui, administra, trabalha ou investe em um negócio de qualquer tipo – este livro é para você. Se você colabora com os colegas para resolver problemas ou criar sistemas, serviços ou produtos que tornam sua organização mais competitiva e valiosa para os acionistas – este livro é para você. Se conseguir mais clientes ou vender mais para os consumidores atuais é importante para o seu negócio – este livro é para você.
Utilizando a abordagem sistêmica apresentada neste livro você pode aprender a:
  • Aumentar os valores de sua empresa e de sua marca por meio do envolvimento de pessoas em novas formas de comunicação, colaboração, educação e entretenimento.
  • Determinar quais táticas de mídia social você deveria estar usando com seus clientes e funcionários.
  • Avaliar e categorizar as ferramentas e aplicativos que constituem o rapidamente evolutivo Ecossistema da Mídia Social.
  • Fazer ferramentas de mídia social, como o Facebook, MySpace, YouTube, Twitter, blogs, podcasting e centenas de outros, parte da sua estratégia de negócios.
  • Fazer uma análise SWOT de mídia social, dentro da sua empresa, para melhorar as operações internas; e fora dela, para criar e rentabilizar as relações com clientes atuais e potenciais.
  • Implementar micro e macroestratégias de mídia social a fim de dar à sua empresa a vantagem competitiva de que ela necessita para sobreviver e prosperar.
Adquira o livro e transforme o seu negócio.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Crescimento das mídias sociais cria postos de trabalho para especialistas na área

Pesquisa aponta que de 302 empresas analisadas, 55% contam com colaboradores trabalhando exclusivamente no acompanhamento dos espaços virtuais


Ao passo que as redes sociais crescem em número de usuários, aumenta sua importância para as empresas que já conseguem enxergar nelas boas oportunidades de negócios. Com isso, a demanda por profissionais que atuem exclusivamente na gestão das atividades em espaços virtuais, como Orkut, Twitter e Facebook, está cada vez maior.

Um levantamento realizado pela consultoria Delloite constatou que 55% de 302 companhias analisadas mantêm um especialista trabalhando exclusivamente no monitoramento das mídias sociais. De acordo com a pesquisa, 12 empresas afirmaram, ainda, que têm mais de cinco colaboradores alocados no setor.

Segundo uma matéria publicada pela Folha de São Paulo, em um levantamento encomendado pelo veículo à Catho – empresa que mantém um dos maiores bancos de currículo do país – foram encontradas 128 vagas para especialistas em mídias sociais, com salários que vão de R$ 510,00 a R$ 2.700.

Segundo a Folha, o crescimento na oferta de vagas para esses profissionais foi de 60%, com relação ao ano passado.

Texto retirado do site Administradores.

domingo, 22 de agosto de 2010

Comportamento em redes sociais ainda é desafio para marcas

Andrea Harrison, VP da Razorfish, fala sobre como mensurar respostas na internet e explica a metodologia SIM Score, métrica adotada pela empresa

No Brasil, 87% do tempo online dos usuários é destinado a redes sociais

São Paulo - De acordo com estimativas da ComScore, em 2011 as mídias sociais deverão representar 11% do tempo online dos usuários de internet no mercado americano. No Brasil, essa porcentagem já bate hoje a taxa de 87%, segundo pesquisa do Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). Esses dados colocam o país em décimo lugar entre os maiores usuários de sites como Orkut, YouTube, Twitter, Facebook, ou LinkedIn.

Em razão desses altos índices, e da urgência deles, a mensuração das ações publicitárias dentro das redes sociais é um grande desafio do marketing digital justamente porque boa parte dos profissionais não adaptaram suas organizações ao comportamento social que move esse tipo de mídia.

Andrea Harrison, VP de Social Influence Marketing (SIM) da agência Razorfish, esteve no Brasil durante esta semana e concedeu um entrevista ao site EXAME, em que fala sobre a especificidade de se criar ações de marketing para redes sociais, assim como a de medir os resultados das campanhas que acontecem nesse ambiente. Participou também da conversa Fernando Tassinari, general manager da Razorfish no Brasil.

Ao contrário dos parâmetros utilizados pela televisão, como o GRP (Gross Rating Points), a internet requer a aplicação de conceitos de behavioral targeting, através dos quais se pode analisar o comportamento dos usuários. "Não faz sentido usar critérios como o GRP, pois na internet há interação e mobilidade. A TV é fixa, e o usuário de TV, passivo. Já na Internet é possível medir o que o usuário fez a partir da propaganda", diz Tassinari.

Andrea: "Primeira informação que precisamos entender é por que as pessoas estão em uma determinada rede social"


Para Andrea Harrison, o próprio fato de as pessoas interagirem na internet já é uma forma de mensuração, mas é preciso ir além disso e procurar entender qual o sentido dessas interações para as campanhas e para a saúde das marcas, buscando saber também a origem de cada conversa, o valor dela - se é positiva, neutra ou negativa - e se os comentários produzidos pelos usuários nas redes sociais levam a comportamentos secundários relacionados às marcas.

Texto e imagens retirados do Portal Exame.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A mídia social é perturbadora


Mídia social é um fator problemático para muitas organizações. Ela permanecerá um mistério para muitos até que se torne um lugar-comum, da mesma forma que uma torradeira e um micro-ondas são comuns na sua cozinha. O fato é que muitas pessoas vão achar difícil entender o que ela é e como seu funcionamento cria uma oportunidade para aqueles que se mexerem antes. As pessoas se sentiram da mesma maneira com relação às ferrovias, ao telefone, aos automóveis e aviões. Estas foram tecnologias perturbadoras também. A maioria das pessoas tende a evitar e até mesmo temer o que elas não entendem. Elas estão dispostas a deixar outras pessoas irem primeiro – a estratégia definitiva de mitigação do risco.
Não cometa esse erro: a mídia social já está redefinindo a maneira como as pessoas vivem e fazem negócios. Você não tem de ser um mago da técnica para aproveitar as oportunidades de negócios que a mídia social cria. A história já nos mostrou isso.
Por exemplo, não era necessário compreender como o motor de uma locomotiva a vapor funcionava para ver que a ferrovia mudaria a maneira como as pessoas vivem e fazem negócios. Como resultado, as pessoas e instituições que construíram as ferrovias ganharam um monte de dinheiro, assim como as que fabricavam locomotivas e as que fabricavam os vagões – como fizeram os empresários e donos de empresas que compraram propriedades e estabeleceram-se nas cidades cujo destino foi mudado para sempre com a chegada das ferrovias.

Você não tinha de entender a física do voo para ver que os aviões iriam mudar fundamentalmente o mundo. As empresas que fabricavam aviões fizeram um monte de dinheiro, assim como as que produziam as malas, as que iniciaram agências de viagens ou que escreveram guias de viagem sobre locais exóticos. E não se esqueça das locadoras de automóveis, como a Hertz, e as transportadoras de cargas aéreas como a FedEx. Esses são exemplos de empresas que levaram o tempo necessário para compreender as implicações e aplicações comerciais de uma tecnologia nova e, então, encontraram, preencheram ou criaram um nicho lucrativo associado a essa tecnologia.

Encontre e explore seu nicho
Se você fizer de seu objetivo compreender a mídia social no contexto do seu negócio atual, experimentar um pouco, aproveitar seu impressionante poder, fazê-la trabalhar para você, suas chances de alcançar o sucesso vão aumentar dramaticamente. Você pode, no entanto, ver uma oportunidade de usar a mídia social para criar um novo tipo de negócio. O forno de micro-ondas foi inventado quando cientistas e técnicos, utilizando a tecnologia de micro-ondas em laboratório, descobriram que poderiam esquentar e cozinhar coisas. Não demorou muito para alguém notar que um padrão de mudança social das famílias atarefadas e com duas rendas poderia criar um mercado para a economia de tempo obtida com a utilização do forno de micro-ondas. Como o uso deste tornou-se generalizado, alguém estabeleceu o conceito da pipoca de micro-ondas. Você entendeu a ideia.
Provavelmente há um nicho para você em algum lugar no ecossistema da mídia social.

A fórmula do sucesso: experimentar e explorar
Alguém pode garantir o seu sucesso com a mídia social? Claro que não, mas aqui está sua alternativa: assuma uma postura de “esperar para ver” e não faça nada. Talvez seja tudo apenas uma novidade, algo de vida curta como o telégrafo ou a mania das rádios cidadão  dos anos 1970.

Cada época na história dos negócios tem fornecido grandes oportunidades para a primeira onda de exploradores, pesquisadores e investidores. Aqueles que vêm na segunda onda fazem alterações estratégicas e táticas baseadas nas experiências dos pioneiros, obtendo geralmente muito sucesso. Algumas vezes, aqueles que vêm na terceira onda são capazes de fazer adaptações adicionais ou encontrar pequenos nichos inexplorados.
Mas e aqueles da quarta onda? Eles normalmente ficam para trás e acabam se perguntando o que aconteceu.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Livro A Bíblia da Mídia Social é notícia no blog R08

Lançado há 10 dias, durante a abertura da 21a. Bienal do Livro 2010 em São Paulo, o livro A Bíblia da Mídia Social é notícia no blog da Agência R08. Para conhecer o conteúdo, é só clicar na imagem.

Sorteio de aniversário

O livro A Bíblia da Mídia Social foi lançado há apenas 10 dias e já está fazendo sucesso. Dois exemplares do livro serão sorteados entre leitores no dia 1o. de setembro como parte das comemorações do primeiro aniversário do blog [Escave as] Mídias Sociais. Esse mesmo blog já deu destaque para o livro aqui.

O blog Mídias Sociais hoje é uma referência no Brasil sobre o assunto. No post sobre o sorteio/aniversário, o autor Ricardo de Paula explica que o blog foi criado em virtude da "necessidade de compartilhar com as pessoas a revolução que estamos vivenciando, essa coisa fantástica chamada Mídia Social" (palavras de Ricardo).

Para conhecer e participar da promoção, é só clicar na imagem abaixo:

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

BlogBlogs

A Bíblia da Mídia Social agora também está no BlogBlogs.Com.Br

Visão do Especialista: Vinton Cerf, vice-presidente do Google e pai da internet

A livro A Bíblia da Mídia Social, lançado durante a abertura da 21a. Bienal do Livro 2010 (vai até o dia 22), traz entrevista com o vice-presidente e Evangelista Chefe de Internet para o Google, Vinton G. Cerf. Conhecido como "Pai da Internet", Vint projetou, juntamente com Robert Kahn, os protocolos TCP/IP e a arquitetura básica da internet. Hoje ele é responsável pela identificação de novas tecnologias e aplicativos na internet e em outras plataformas para o Google.


Na entrevista concedida a Lon Safko e David K. Brake, autores do livro A Bíblia da Mídia Social, Vint Cerv falou sobre as mudanças na forma de utilizar a internet, controle, censura e tecnologia. Confira alguns trechos da entrevista:
"Certamente foi uma surpresa para mim que os usuários da Internet, os consumidores de informação, tenham se tornado agora os produtores de informações na rede (...) Nestes meios, é possível ser abusivo, e estou muito preocupado com o efeito colateral das intimidações virtuais e coisas desse tipo. Algumas pessoas têm manifestado desconforto com o fato de que toda e qualquer coisa pode ser expressa na Internet, incluindo informações negativas... independentemente de ser real ou não".

"Há lugares no mundo que tentam ativamente controlar o acesso e uso da Internet. Você vai encontrar isso em toda parte. Um dos maiores desafios, eu acho, é que não importa que posição você tome em relação ao uso, o problema é que se a sua posição for diferente da visão de alguns outros países, não há nada que possa fazer para impor sua opinião, e vice-versa. E assim, então, você entra nesta questão de 'Sob minhas regras meu cidadão foi atacado por uma pessoa de outro país e estou procurando algum tipo de compensação'. Você não será capaz de lidar com esses problemas a menos que haja mais acordos comuns sobre o que é ou não é um comportamento aceitável na Internet"

"Houve alguma discussão sobre as fases anteriores da Internet como a 'Internet para todos' e agora se tornando 'Internet para tudo'! E realmente acredito nisso. Acho que as redes de sensores, instrumentos, coisas em casa, no escritório, no automóvel, e que você carrega por aí serão 'habilitados para a Internet' e isso nos permite gerenciá-los melhor.

A íntegra da entrevista pode ser conferida no livro A Bíblia da Mídia Social, vendido nas principais livrarias do país. Confira algumas delas aqui.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Redes sociais ajudam empresas a criar empregos

As redes sociais já são ferramentas importantes para ajudar muitas empresas a vender mais. Agora estão ajudando a criar empregos também.


Ninguém precisa esconder do chefe que está navegando pela internet. Afinal, é o trabalho delas. A maior rede de varejo do Brasil contratou um grupo para acompanhar o que os clientes estão dizendo nas redes sociais.

"A gente consegue ver aquilo que agrada mais, aquilo que agrada menos e conseguir pautar os nossos serviços, nossos produtos, para o que nosso consumidor quer, que é a razão da gente ser", explica a gerente Andréa Dietrich.

Com muitos elogios, uma linha de produtos vai aumentar em breve. Agora, o trabalho desses consultores digitais também serve para evitar que informações negativas provoquem crises.

"Às vezes se a gente não está monitorando, por acaso não viu, quando você vê já tem um monte de gente 'retweetando' uma informação que não necessariamente é verdadeira. Então se não age rápido, a coisa cresce bastante", afirma a consultora digital, Nathália Homem de Mello.

O nome varia de empresa para empresa. Consultor digital, animador de redes sociais, analista de mídias sociais. Mas o trabalho é o mesmo: monitorar o que estão falando da empresa na internet e fazer com que falem bem.

O jornalista Rafael Ferreira de Matos é quem ocupa o cargo em uma das maiores imobiliárias do país. Para resolver o problema de uma cliente que tinha postado uma reclamação, ele apelou até, para o gosto musical em comum.

"Por acaso ela gosta de uma banda que eu também gosto. Para a gente deixar a conversa mais descontraída, eu citei a banda. Ajudou a resolver o problema e ajudou a imagem da empresa ficar positiva".

Uma faculdade de São Paulo até abriu um curso de mídias sociais. O coordenador, Eric Messa, explica qual profissional esperar formar.

"Um profissional que seja capaz de identificar o que é dito sobre a marca dentro das redes e transformar essa informação em estratégias que ampliem e difundam a marca, o produto".

Segurança na rede
Lugares como lan house 24 horas são muito procurados por quem usa rede sociais e é preciso ter cuidado ao navegar nessas redes. O perfil do técnico da seleção Mano Menezes no Twitter, por exemplo, foi invadido nesta segunda-feira.

Para evitar a ação de hackers, especialistas em segurança recomendam senhas complexas, com letras, números e símbolos. Outra dica é usar senhas diferentes em cada rede social.

O internauta também deve desconfiar se receber e-mail pedindo para clicar em um link e atualizar dados nessas redes. Esse link pode conter algum programa que rouba as informações digitadas.

Matéria veiculada nesta madrugada, no Jornal da Globo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Quando as estratégias de envolvimento saem pela culatra


Na tentativa de envolver clientes, os fabricantes de ketchup Heinz e do Pepto-Bismol patrocinaram concursos de vídeo que permitiram a amadores produzir breves comerciais para seus produtos carros-chefe. Segundo os representantes de ambas as empresas, havia alguns comerciais amadores “muito bons”, mas também havia um número de trabalhos que parodiavam e ridicularizavam as marcas. Um dos vídeos para a Heinz mais memoráveis mostrava um adolescente negociando sachês de Heinz com um cliente viciado desesperado por sua próxima dose de ketchup. Os executivos da marca não deram ao vídeo qualquer tipo de reconhecimento, muito menos um prêmio. Você não vai encontrar o trabalho no site da Heinz, mas ele ganhou vida própria no YouTube. A Pepto-Bismol teve uma experiência semelhante quando vários participantes, em tentativas de cantar sobre diarreia, transformaram o concurso em uma piada. Tanto a Heinz quanto a Pepto-Bismol podem não ter obtido o resultado esperado de mídia social nesses casos, mas merecem o crédito de terem sido corajosas o bastante para experimentar.

Mas o que acontece quando você se torna vítima da mídia social sem perceber que uma estratégia saiu pela culatra? É o caso da Kryptonite U-Lock, uma trava de bicicleta baseada em um projeto com 50 anos de tradição. Em 2004, um ciclista habilidoso descobriu como abrir a trava usando uma caneta esferográfica e postou a informação em um blog de ciclismo. A notícia se espalhou rapidamente. Foi seguida por um vídeo no YouTube. A falha do projeto gerou um recall  que custou para o pai da empresa Kryptonite, Ingersoll Rand, mais de US$ 5 milhões.

Há grandes chances de que algumas empresas em seu setor encorajem a utilização de blogs e wikis entre funcionários e clientes. Estas podem ser grandes ferramentas de colaboração para que os colegas de trabalho compartilhem conhecimentos gerais, conhecimentos específicos e mesmo as melhores práticas. Blogs e wikis são também maneiras eficazes de educar seus clientes, ou de deixá-los elogiar seus produtos ou serviços entre eles. É bom obter percepções especiais através do blog de um engenheiro de projeto que ajudou a criar um de seus produtos favoritos, seja um carro esporte ou um software. Como consumidor, você se sente mais próximo do produto. Conforme mais empresas descubram o poder do conteúdo gerado por funcionários e clientes via blogs, wikis e outros aplicativos, você pode imaginar como a produtividade, o desempenho, os índices de satisfação e as vendas podem crescer. Você pode até argumentar que o desastre da tranca de bicicletas da Kryptonite foi um excelente exemplo de como a mídia social, em última análise, melhora a qualidade e a confiabilidade de um produto.

O próximo ponto a considerar é: o que acontece quando um colaborador publica algo prejudicial para a sua marca ou para sua reputação em um blog ou wiki patrocinados pela empresa? Pior ainda, o que acontece quando funcionários atuais, ex-funcionários e clientes criam um blog ou wiki independente atacando os produtos ou as práticas da sua companhia? Você aprende rapidamente a diferença entre controle e influência. Dentro de sua empresa, você pode controlar o que seus funcionários compartilham, dizem e fazem através da mídia social, instituindo normas e aplicando regras de comportamento, mas estas só podem ser aplicadas ao que eles fazem durante o expediente de trabalho utilizando equipamentos fornecidos pela empresa. Lembre-se: no vasto ecossistema da mídia social que está fora de sua empresa, além de seu alcance, não há nenhum conjunto de regras de comportamento. Você pode ser atacado, ridicularizado e insultado, e não ter nenhum controle. É simples assim. No entanto, você tem a capacidade de influenciar a conversa se entender como o ecossistema da mídia social funciona.

Mas, novamente, sempre que puder acabe por manter um pouco o equilíbrio e tente trazer esses gênios de volta para a garrafa através da conversa. Isso exige, porém, que as pessoas realmente sejam cidadãs; exige que elas participem, de fato, de suas comunidades de interesse.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

"Escave as mídias sociais" destaca A Bíblia da Mídia Social

O livro A Bíblia da Mídia Social, lançado ontem no Brasil durante a abertura da 21a. Bienal do Livro São Paulo 2010, é destaque do blog Escave as Mídias Sociais. Com um texto leve e bem humorado, Ricardo de Paula apresenta de forma sucinta e eficiente os três blocos que compõem o livro. O post já está dando o que falar. Dois leitores sugerem sorteio do livro. Aguardem novidades. As possibilidades já estão sendo analisadas. Para ler a matéria, é só clicar na imagem abaixo:


O blog Escave as Mídias Sociais foi considerado referência nacional no recém-lançado livro "A revolução das Mídias Sociais", consequência de nossa busca para oferecer textos atuais e esclarecedores que tem como missão mostrar essas mídias como ferramentas transformadoras, tanto no âmbito empresarial como social.

Bienal do Livro
O livro A Bíblia da Mídia Social foi lançado ontem durante a abertura da 21a. Bienal do Livro em São Paulo. Ele está exposto nos stands dos distribuidores SBS e Disal, dois grandes parceiros da Blucher, editora do livro A Bíblia da Mídia Social. É uma otima oportunidade de adquirir, começar a ler o livro no final de semana e na segunda já começar a levar a sua empresa a atuar estrategicamente no mundo das mídias sociais.

A 21a. Bienal do Livro São Paulo 2010 vai até o dia 22 de agosto e está acontecendo no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Clique na imagem para conhecer o site oficial do evento.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mapa das comunidades online revela mudanças surpreendentes na Mídia Social

Em 2007, por pura diversão, o site XKCD  produziu um mapa das comunidades online, que representa o tamanho relativo de cada rede social, comparados ao tamanho de determinadas regiões territoriais. O MySpace era enorme, AOL pequeno, e o Facebook menor ainda.

Três anos mais tarde, o site Flowtown criou uma versão atualizada do "mapa" das redes sociais, que reflecte as tendências atuais em 2010.

Com base em dados coletados do Wikipedia, do Wall Street Journal, do Alexa.com, e do Facebook (entre outros sites), cada rede analisada aparece como uma massa de terra no presente "Mapa das Redes Sociais 2010", que é um tributo à versão criada pelo XKCD (e com base em dados mais rígidos do que o original, que foi declaradamente "baseada na vontade do autor do XKCD "). O tamanho de cada região reflete o número estimado de contas de usuário.

O Facebook, com seus 500 milhões de membros, é agora uma presença dominante no mapa. O Twitter e o Habbo (uma rede voltada para adolescentes) vem em seguida e ocupam os maiores territórios seguintes, com 114 milhões e 178 milhões de usuários, respectivamente. A rede MySpace (população : 125 milhões) é identificada como "Antigo Reino do MySpace" no mapa. Apesar de seu grande tamanho, uma nota revela as seguintes informações: "Nem todos os usuários estão ativos".

Próximo ao topo do mapa existe uma grande região denominada "Geleiras da AOL e do Windows Live", ao lado do minúsculo "AIM Tundra". Ainda mais acima, existe a região chamada "Reino das Falecidas Redes Sociais", que inclui Yahoo! 360, Bahu e Soundpedia.

O mapa pode ser visualizado logo abaixo, ou você pode ver uma versão ampliada produzida pelo Flowtown clicando aqui. Role para baixo para ver a versão 2007, então confira as mais nove interessantes mapas de mídia social na web aqui.

2007

2010

Retirado do site The Huffington Post.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Sites de recrutamento utilizam mídias sociais para divulgar imagem



No caso das empresas de recrutamento online, como Catho, MonsterBrasil.com e Curriculum.com, as mídias sociais estão sendo utilizadas como uma ferramenta de divulgação própria e não especificamente para contratar pessoas. É uma forma de mostrar o trabalho que desenvolvem e apresentar as novidades, tanto da empresa como do mercado de trabalho, afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.

- A Curriculum, por exemplo, cria um perfil no Twitter ou no Facebook, ou uma comunidade, no caso do Orkut, convidando as pessoas para acompanhar as novidades e apresentar nossa proposta de trabalho - disse Marcelo Abrileri, que afirma não acreditar que as empresas estejam indo a essas redes de relacionamento especificamente para contratar.

Abrileri, inclusive, não aconselha ninguém a usar o Twitter, Orkut  ou outras mídias sociais para tentar encontrar emprego, mas sim investir seus esforços em sites específicos de recrutamento e seleção online.

- Mas isso não impede que as pessoas usem tais ferramentas por outros interesses e acabem gerando uma oportunidade, um convite - disse, lembrando que ter uma presença online é importantes nos dias atuais, já que cria oportunidade de serem vistas em geral por quem está contratando.

- O pessoal da área de recursos humanos, hoje em dia, vem buscando cada vez mais pessoas na internet, nos sites de recrutamento e, paralelamente, navegam em sites de relacionamento, e podem encontrar alguém que possa lhe interessar. A dica é estar sempre ativo dentro de seus meios. Manter sua rede de relacionamento viva, manter contato com pessoas que possam abrir caminho para uma oportunidade.

Interação com clientes
Já Adriano Meirinho, diretor de marketing da Catho Online, disse que não vê nos sites de mídia social uma abrangência do negócio de sua empresa, mas sim um meio de comunicação para permitir a interação com seus clientes e, também, mostrar a transparência das atividades diárias da Catho enquanto empresa. Por isso, não pensa em lançar mão dessas mídias para contratar pessoas.

- Na Catho Online, por exemplo, temos mais de 180 mil vagas de emprego todos os meses. Não podemos negar que os sites de relacionamento já tiveram o seu boom na rede, como foi o caso do Orkut. Para os recrutadores, foi uma moda que já passou por aqui. Hoje não interessa muito ao selecionador vasculhar a vida de um candidato pelo Orkut, blogs ou Twitter. O Linkedin sim, é um site de relacionamento específico para a carreira do candidato. Ele é mais utilizado profissionalmente pelos profissionais de recursos humanos.

Em relação às ofertas das vagas de emprego, Adriano não nega que sites como o Twitter têm ajudado a divulgá-las e propagá-las. Contudo, ressalta que é difícil controlar a idoneidade e veracidade dessas vagas, como ocorre em um site de emprego, que conta com uma enorme equipe por trás, para fazer com que tudo funcione perfeitamente.

Na sua opinião, os sites de empregos ainda são os mais eficientes e seguros, tanto na hora de ofertar uma vaga de emprego, como na busca pelo candidato ideal.

- Nosso foco é no nosso cliente, e temos como missão sempre crescer continuamente por meio da inovação tecnológica e o desenvolvimento dos nosso profissionais. Observamos sim as tendências, e seguimos a evolução da interatividade da internet. Tanto é que temos alguns canais de comunicação, além do nosso site, como o Catho Blog; canal no Youtube; canal Twitter e canal Wikipedia - afirma.

Rede de relacionamento próprio
Outras empresas contam com sua própria ferramenta de rede de relacionamento (networking), como é o caso da MonsterBrasil.com. Exclusividade do site brasileiro do grupo Monster, a ferramenta possibilita que as pessoas se mantenham ativas com sua rede de relacionamento profissional e atentas às oportunidades de trabalho de importantes empresas brasileiras e internacionais.

- O objetivo da ferramenta de networking é possibilitar que os usuários possam construir e gerenciar sua rede de contatos profissionais , ficando em evidência sempre. Mas para a conquista de oportunidades é mais eficaz a manutenção de um bom currículo atualizado e candidatar-se nos anúncios das vagas anunciados no portal - aconselha Rodolfo Ohl, diretor da MonsterBrasil.com, apontando o lado positivo das mídias sociais, que é criar junto ao público uma cultura da utilização da internet para recrutamento e seleção.
Currículo tradicional

Os especialistas ouvidos pelo site do Globo afirmam que o currículo de papel ou online ainda tem sua importância na hora do recrutamento e, de forma alguma, as mídias sociais representam o fim do tradicional CV.

Na opinião de Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, o currículo em papel continuará sendo utilizado nos momentos de entrevistas, no momento do contato pessoal. Por isso mesmo, os candidatos devem saber montar seus currículos especificamente para cada empresa, aproveitando para destacar pontos que serão úteis para aquela posição, naquela empresa, num momento específico, aconselha.

Gustavo Fortes, da agência Espalhe, acha que o currículo é uma forma rápida e objetiva de mostrar suas credenciais. Porém, reafirma que as redes sociais permitem avaliar de verdade o que estas pessoas estão fazendo na prática.

Para Adriano Meirinho, da Catho Online, no entanto, o futuro do recrutamento e seleção vai ser totalmente online. Por rapidez das empresas em procurar o candidato ideal e por escassez de tempo do candidato ao se deslocar para várias entrevistas, ele acredita que a tendência é que tudo seja feito totalmente online. Não somente, o currículo, mas todo a finalização do processo em si. As entrevistas, além do telefone, podem ser feitas pela web. Os testes já são online. E as ferramentas de tecnologia já permitem que os currículos já sejam filtrados para o candidato correto para a vaga.

- Os processos de seleção serão mais rápidos e mais eficientes. Inclusive, já temos esta modalidade na Catho Online, que é um serviço destinado às empresas, e chega a ser até 60% mais barato que o recrutamento tradicional.

Marcelo Abrileri, da Curriculum.com, foi enfático ao afirmar que, não importa o meio a ser usado, se sites de recrutamento ou mídias sociais, mas sim a finalidade:

- A semente é o seu currículo e é preciso disseminá-lo. Só que você nunca sabe onde ele vai brotar - concluiu.

Matéria publicada no jornal Gazeta do Povo.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

A Bíblia da Mídia Social será lançado na 21a. Bienal do Livro 2010



Já tem data definida o lançamento do livro A Bíblia da Mídia Social, traduzido do original The Social Media Bible, escrito por Lon Safko e David K. Brake. Será durante a realiação da 21a. Bienal do Livro 2010, que acontece na cidade de São Paulo (SP), de 12 a 22 de agosto. Ele estará disponível nos stands dos distribuidores SBS e Disal, dois grandes parceiros da Blucher, editora do livro A Bíblia da Mídia Social.

O LIVRO
As empresas estão cada vez mais preocupadas em ‘fazer parte’ do mundo social ao qual os usuários dedicam tanta atenção, mas não é fácil planejar estratégias, desenvolver ações ou proporcionar um bom atendimento aos clientes nesse ramo ainda desconhecido das mídias sociais.

Para auxiliar os iniciantes na área, Lon Safko, fundador da Paper Models e mais outras sete empresas de sucesso, e David K. Brake, CEO da Content Connections, compilaram dicas de ferramentas, táticas e estratégias para serem utilizadas nas mídias sociais no livro ‘A Bíblia da Mídia Social’, da editora Blucher.

A Bíblia da Mídia Social apresenta mais de 100 ferramentas e aplicativos, e traz também exercícios e métodos de avaliação que ensinam como realizar uma auditoria de mídia social na sua empresa, em concorrentes e seus clientes – tudo isso para criar a estratégia perfeita para seu negócio.

São mais de 500 páginas. Um verdadeiro estudo sobre Mídias Sociais na área dos negócios. O livro não traz conceitos simples sobre como utilizar as mídias sociais ou como criar uma simples ação on-line, pelo contrário, ele traz divisões e explicações bem detalhadas sobre ferramentas e conceitos de utilização dessas novas mídias para que elas possam revolucionar sua empresa.


21a. BIENAL DO LIVRO 2010
A cidade de São Paulo recebe, entre os dias 12 e 22 de agosto, a Bienal do Livro, que reunirá escritores, leitores, profissionais ligados à leitura e escrita, estudantes e outros interessados em conhecer as novidades apresentadas no evento.

A 21ª edição da Bienal trará à capital paulista homenagens aos escritores Monteiro Lobato e Clarice Lispector e discussões sobre Lusofonia e o surgimento do Livro Digital. Haverá, ainda atividades especiais relacionadas a vampirismo.

A grande novidade deste ano, no entanto é o preço do ingresso. A fim de atrair o público de diversas partes do país, os organizadores do evento decidiram manter o preço dos ingressos praticados em 2006. Para o público em geral, a entrada custará R$ 10. Estudantes pagam meia entrada e professores, bibliotecários e profissionais do livro não pagam para entrar na Bienal do Livro.

Mais informações no site do evento: www.bienaldolivrosp.com.br

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A etiqueta do Facebook

“O suéter é condenável à noite. Para uma reunião ou coquetel, ele não deve ser usado.” O trecho acima foi retirado de um manual de boas maneiras – e parece muito anacrônico. Os tempos mudaram. Agora, boa parte das relações sociais se faz por meio de sites de relacionamento como o Facebook, que atingiu 500 milhões de usuários na semana passada. Portar-se bem nesses ambientes é o novo desafio.

Mas será que podemos confiar apenas no bom-senso para reger relações virtuais que se tornam cada dia mais importantes? Será que podemos improvisar num ambiente que envolve, potencialmente, contatos de trabalho, relações de amizade e ligações amorosas? A resposta a isso é um peremptório não. Claramente, precisamos de um manual de etiqueta que nos conduza a salvo pela selva das redes sociais.

No Facebook, por exemplo, são inúmeros os problemas. Fotos indiscretas, mensagens ofensivas, spams e até conteúdo ilícito são listados como ocorrências comuns. No Brasil, por causa do sucesso do Orkut, o site teve crescimento tardio, mas hoje sua audiência supera 10 milhões de usuários por mês.

As pessoas estão lá, em números crescentes, mas não têm claro qual é seu objetivo. Vai ser uma conta de uso pessoal ou envolverá também relações profissionais? Essa é a primeira e a mais importante questão. Mas há outras, subsequentes. Você manterá contatos apenas com pessoas próximas ou aceitará o pedido de amizade daquele primo chato de sua ex-namorada? Mais ainda: que tipo de informação você pretende compartilhar com seus contatos? Existe o risco, em uma relação mal administrada com o site, de reclamar de seu chefe e descobrir, dias depois, que ele leu o texto por meio de um amigo comum a vocês dois. Acontece.

Em março, um soldado israelense postou uma frase em seu perfil: “Na quarta-feira, nós limpamos Qatanah, e na quinta, se Deus quiser, voltamos para casa”. Ele fazia referência a uma operação secreta de combate a insurgentes na Cisjordânia. Foi levado à corte marcial, ficou preso por dez dias e perdeu a patente.

Um dos fatores que tornaram o Facebook um site indispensável para conectar pessoas é o controle da privacidade. Cada usuário tem autonomia para tornar público ou não o conteúdo de seu perfil. Mas um amigo que gosta de aparecer pode fazer com que suas fotos e seus vídeos sejam divulgados involuntariamente. Por isso tudo, ÉPOCA formulou dicas para que você aproveite o site como o fantástico instrumento que é, sem comprometer sua vida ou sua carreira.



Escrito por Bruno Ferrari, para a revista Época.

A Bíblia da Mídia Social já está disponível para venda

Já está disponpível para vendas o livro A Bíblia da Mídia Social, versão traduzida do original The Social Media Bible, escrito por Lon Safko e David K. Brake. O livro será lançado neste mês, mas algumas lojas já estão comercializando. Clique na imagem para ser direcionado à loja de sua preferência.










sábado, 7 de agosto de 2010

A Bíblia da Mídia Social é notícia no site Geek

O livro A Bíblia da Mídia Social, que será lançado em breve, é pauta do site Geek. A matéria foi escrita por Jacqueline Lafloufa. Para verificar o conteúdo, é só clicar na imagem abaixo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Como utilizar as redes sociais no trabalho

 Cada vez mais, as redes sociais extrapolam o contato com os amigos e a simples diversão e se tornam relevantes como fontes de informação e manutenção do relacionamento (networking). Por isso, o seu uso começa a ser importante também profissionalmente, pois é comprovado que elas podem aumentar a produtividade.

Nesse cenário, é natural que você, no papel de funcionário, se torne fonte de informações da sua empresa e das marcas de seus produtos e serviços. Porém, para você utilizar todo esse potencial, é preciso saber usar essas ferramentas da forma correta, respeitando as políticas da sua empresa e também preservando a sua própria imagem, tanto pessoal quanto profissional.

O consultor norte-americano Chuck Cantrell, especialista em CRM e mídias sociais, escreveu um interessante artigo sobre comportamento em redes sociais para o portal Social Media Today. As práticas citadas por ele têm muito do que nós costumamos passar para os nossos clientes, por isso achamos importante compartilhá-las com você:


1) Procure ter o que dizer
Uma ótima maneira de associar o que você diz na internet aos produtos e serviços de sua empresa é criando um projeto editorial e planos de pautas. A plataforma Wordpress, por exemplo, oferece o plugin Editorial Calendar que pode ajudá-lo em parte dessa tarefa. Planejar os textos e datas a serem publicados no seu blog ou Twitter pode ser mais fácil do que parece, basta um pouco de organização e disciplina. A importância do planejamento é notável.

Vamos tomar como exemplo um de nossos clientes, o home broker Link Trade, para o qual desenvolvemos um blog e toda a presença online. A intenção era de se aproximar de um público já existente, que gosta de investir e usa a internet. Com o conhecimento dos especialistas do home broker, aliado ao da Polvora!, foi possível atender a esse público e, ao mesmo tempo, falar de temas mais abrangentes. Assuntos como economia, tendências, finanças pessoais, fazem com que o blog seja interessante a diversos tipos de leitores, atendendo tanto às expectativas do cliente como do público-alvo. Isso fez com que os acessos aumentassem, gerando um retorno positivo e tornando o blog um importante canal-eixo para a comunicação da marca.

2) Na dúvida, apenas observe
Discussões acontecem a todo momento na internet, é preciso resistir à tentação de alimentá-las. Aguarde com cautela o momento certo para participar de conversas mais acaloradas, enquanto direciona sua atenção para entregar conteúdo relevante a seu público. Se for falar sobre um assunto muito presente na mídia, procure trazer um ponto de vista diferenciado.

Utilizamos o conhecimento técnico e especializado do home broker Link Trade para acrescentar aspectos relevantes às discussões do momento. Um exemplo disso foi nosso post que fala como calcular o imposto de renda sobre as ações. Analisamos junto ao setor de atendimento do home broker que essa é uma dúvida comum, que não pareceu ser bem respondida em outros canais. Transformamos a explicação detalhada do especialista em algo mais simples e compreensível.

3) Peça ajuda, se for preciso
Às vezes temos algo a dizer, mas não sabemos se a informação será passada da melhor maneira. Caso precise se expressar por escrito, não há problema em recorrer a uma ajuda para transformar suas anotações e linha de pensamento em palavras, usando a linguagem e o direcionamento mais adequados.

O Link Trade possui profissionais bastante qualificados e, como toda boa empresa, entende seu público melhor do que ninguém. Mas o know how para se comunicar com esse público nas mídias sociais, utilizando formatos e linguagens adequadas, veio da Polvora! Essa parceria, unindo o melhor de cliente e agência, é o que gera resultado. E em nosso texto sobre a declaração do Imposto de Renda 2010, pudemos fazer uso de nossa rede de relacionamentos, agregando informações de outros blogs relevantes que falam sobre economia e finanças.

4) Tome cuidado com o que disser
É preciso estar sempre preparado para críticas, sabendo escolher bem as palavras, principalmente quando for responder a um comentário. Se for negativo, o melhor é pedir para alguém ler seu texto antes de enviá-lo. Na internet, é preciso pensar e agir profissionalmente na maior parte do tempo. É difícil construir uma reputação profissional, mas reconstruí-la depois de um erro é mais complicado ainda.

Muitas vezes a empresa tem planejamento e foco bem claros, mas ainda precisa de uma estratégia de relacionamento e interação com os usuários. E é aí que entra a agência, com a linguagem mais adequada para falar a um público-alvo determinado, o conhecimento para lidar com essas situações e a inteligência para a criação de uma comunicação consistente e com planos de contigência.

5) Mantenha seu foco
Quem já sabe o que falar, geralmente tem mais facilidade em escrever de maneira clara e objetiva. É aconselhável emitir opiniões e informações no menor número possível de palavras. Para isso, o Twitter é uma ótima ferramenta para exercitar seu poder de síntese! Mas, para que a comunicação de fato aconteça e as pessoas encontrem o que elas estão procurando no seu perfil, é importante separar suas personalidades: formal, informal, técnica… Para falar em nome de uma empresa, tudo precisa ser pensado antes.

O perfil do home broker Link Trade no Twitter usa uma linguagem mais direta e objetiva com foco em seu conteúdo, como se fosse um usuário pessoa física que gosta de investimentos. A linguagem, determinada no projeto editorial, cria uma identificação entre a marca e o público. Com o foco mantido, podemos adequar a marca às necessidades do momento e criar uma identidade no canal.

Muitas vezes é difícil seguir todos os cinco princípios, mas eles podem minimizar diversos problemas de comunicação. A agilidade da informação na internet, muitas vezes, nos obriga a tomar decisões imediatas, que podem ser precipitadas. Há muitas armadilhas em expressar ideias ou compartilhar informações em uma plataforma online, porém, há muito mais a ganhar compartilhando seus pensamentos e ouvindo as respostas que você vai receberer. É preciso ter algo interessante a dizer e estar disposto a ouvir. Você está preparado?

Este texto foi publicado por Adriano Trotta no blog Pólvora.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pré-venda do livro A Bíblia da Mídia Social

A Bíblia da Mídia Social será lançado neste mês e algumas livrarias já estão fazendo a pré-venda do livro. Escolha a loja abaixo e faça já a sua encomenda, clicando na imagem.







A Bíblia da Mídia Social está no Flickr

E não poderia ser diferente. O livro A Bíblia da Mídia Social já utiliza o RSS, Blogger, Facebook, Twitter e Orkut. E agora adere a mais uma ferramenta, o Flickr. As fotos abaixo, e muito mais, podem ser vistas aqui.
 

Pré-lançamento do livro A Bíblia da Mídia Social, no Social Media Brasil, que aconteceu em junho deste ano em São Paulo:



O livro sendo impresso:

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Facebook é apontado como melhor empregador na área de tecnologia


O Facebook lidera o ranking de melhor lugar para se trabalhar, e também apresenta muitas das vantagens da antiga número 1, a Google .

A Business Insider precisou rever o seu ranking de melhores empregadores da área de tecnologia para oferecer a liderança ao Facebook, que havia recebido apenas uma ‘menção honrosa’, já que não havia preenchido um mínimo de 25 comentários de seus funcionários sobre a empresa no site Glassdor.

Apesar de um tantinho fora do prazo, os funcionários do Facebook mostraram que a empresa é tão boa para se trabalhar quanto a anterior líder, agora vice-campeã, Google.

Segundo o site do San Francisco Chronicle, as características que levaram o Facebook ao topo da lista de melhores empregadores são o ambiente de trabalho informal, a gestão pouco intrusiva e a liberdade concedida aos funcionários, que também têm a sua disposição uma farta cafeteria, salas para jogos e academia.

Mesmo estando em segundo lugar, a Google não deixou de apresentar alguns resultados mais positivos do que o Facebook, lembra o site All Facebook – a satisfação dos funcionários da gigante das buscas com o CEO Eric Schmidt é maior que 97%, enquanto Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ficou com ‘apenas’ 92% de aprovação.

A reportagem é de Jacqueline Lafoula e foi publicada no site de tecnologia Geek.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Uma nova maneira de fazer negócios: diga olá às redes sociais



O mundo está evoluindo rapidamente. Publicidade, mensagens e comportamentos de comunicação estão mudando mais rapidamente do que contamos nossa história. Os consumidores estão ficando indiferentes às nossas velhas mensagens, enquanto a mídia social e a Internet os conectam com informações que ultrapassam nossas custosas estratégias de comunicação de marketing. Mala direta, anúncios e folhetos não se ajustam mais a nós. Pior, eles não estão nem sendo vistos.

REDES SOCIAIS
Uma rede confiável é um grupo de pessoas de pensamento parecido que se reúnem em um lugar comum para compartilhar pensamentos, ideias e informações sobre si próprias. Esses grupos, às vezes, incluem mais de 100 milhões de usuários registrados que hospedam mais de 10 bilhões de fotografias – como com o site de rede social Facebook (www.facebook.com).

Essas redes sociais desenvolvem a confiança que acaba por criar influência entre seus clientes. Ao desenvolver e cultivar as redes, sua organização pode criar uma oportunidade de conquistar a confiança que pode resultar em mais vendas. 

PODEMOS NOS TORNAR RELEVANTES DE NOVO?
Sim! Mas temos de ter uma nova maneira de falar com os nossos clientes. Temos de transformar a maneira como tocamos nossos clientes, e integrarmo-nos à própria essência do que eles fazem todos os dias. Temos de abraçar as redes sociais, as conexões digitais, bem como a experiência on-line e construir uma organização que englobe conversação e transparência. 

COMO NÓS VAMOS FAZER ISSO?
Abraçando as oportunidades que a mídia social nos oferece ao nos conectar aos nossos clientes. Estamos construindo uma cultura na qual comunicar, envolver e admitir as opiniões, positivas e negativas, nos fazem uma empresa melhor.

LIVRO
Você notará um tema comum ao longo dos capítulos do livro A Bíblia da Mídia Social, que será lançado neste mês no Brasil. Ele discute a tendência das pessoas em se reunirem em torno da tecnologia da Internet para trocar informações afins e crescer em redes confiáveis maiores. 

NÚMEROS
Embora o Facebook tenha batido recentemente o MySpace (www.myspace.com), seu site companheiro de redes sociais, pela primeira vez, em tráfego mundial – passando de uma participação de mercado de 14% para pouco mais de 20% no prazo de um ano –, o MySpace ainda tem 122 milhões de visitantes únicos e detém 67,5% do espaço de mercado de redes sociais nos Estados Unidos e se expandindo para além das fronteiras desse país. O MySpace, na América Latina, tem crescido 10% a cada mês e alcançou 6,8 milhões de visitantes – com 30 milhões de visitantes adicionais provenientes da Europa. Globalmente, o tráfego internacional para o site cresceu de 53 milhões para mais de 55 milhões de visitantes únicos, sendo mais de 40 milhões de visitantes só nos Estados Unidos em 2008.

O Facebook está se expandindo da mesma maneira, e cresceu para 29,2 milhões de visitantes únicos nos Estados Unidos, em 2008. O site de rede social para profissionais,  LinkedIn (www.linkedin.com) vem se expandindo a mais de 20%, mês após mês, e atingiu mais de 9,5 milhões de visitantes únicos. Esses números representam um crescimento de 77% para o Facebook e de 187% para o LinkedIn. E a plataforma da comunidade social Ning (www.ning.com) ultrapassou 2,2 milhões de visitantes únicos em 2008 – que chegam a 326% do ano passado, quando começou a oferecer o seu site de crie-sua-própria-rede-social. Em terceiro, quarto e quinto lugares na lista das redes sociais mais populares nos Estados Unidos estão MyYearbook.com, Tagged.com e Bebo.com (este propriedade da AOL) – cada um com 2% ou menos da participação desse mercado nos EUA.

IMPRESSÕES
O fenômeno dos sites de rede social mudou completa e rapidamente o modo como as pessoas interagem – em termos de relacionamentos pessoais e profissionais. E sempre há uma ferramenta que milhões de pessoas, em um lugar ao mesmo tempo, com interesses em comum, estão clamando para usar, e você, como um empresário, precisa entender e ser uma parte disso.