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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

No livro “Bíblia da Mídia Social”, Evo Terra coautor de “Podcasting for Dummies” fala sobre como fazer podcasts.



O Capítulo 11 do livro Bíblia da Mídia Social explica como fazer podcasts e traz uma conversa com Evo Terra.  Abaixo um trecho desta conversa.

Visão de Especialista
Evo Terra

Bem, tem muita informação por aí sobre como começar um podcast, e a declaração mais comum é: “Apenas comece e descubra conforme vai seguindo”. E não é um mau conselho para alguns amadores que só querem jogar na mídia. Mas para empresários – e para aque les que realmente querem entrar para chamar a atenção – sugiro que tomem um caminho diferente.

A primeira coisa que gostaria de sugerir para as pessoas interessadas em fazer podcasts é: faça seu dever de casa. Sabe, descubra se existem outras pessoas na área em que você está se metendo. A maioria dos empresários não vai dizer: “Eu quero abrir um quiosque de sorvetes”, sem ter algum conhecimento do mercado de sorvetes. Você tem que saber o que o está levando a entrar nisso, mesmo se você não tiver idéia de como conduzir um quiosque de sorvetes, você pode, pelo menos, saber o que o negócio é.

A mesma coisa vale para fazer podcasts. Você pode descobrir o que a concorrência está fazendo, se você quiser pensar nisso como concorrência. Eu não. Eu uso a palavra porque todos nós entendemos. Mas, ao menos, entender que está competindo com o tema do seu podcast pelo tempo das pessoas; e os outros tipos de mídia estão fazendo a mesma coisa, só que não na forma de podcast. Sejam eles rádio, ou um áudio livro, sabe, compreender o que seus ouvintes estão propensos a querer ouvir. Empenhe-se nisso...

Eu poderia continuar por dias nesse o que não fazer, à medida que vou me lembrando, você sabe, não existe uma maneira certa de fazer as coisas, mas existem muitas maneiras erradas. Há uma grande quantidade de livros de dicas e conselhos por aí que vai dar a você algumas sugestões; mas uma das coisas sobre a qual acho que eu avisaria as pessoas é que, uma vez que estamos falando sobre este conteúdo gerado pelo usuário dos podcasts, aqueles amadores que não tiveram muita experiência com as ferramentas estão entrando no espaço.

Tem muita gente por aí avisando que o conteúdo é o mais importante, e não discordo. O conteúdo é rei. Você tem que ter alguma coisa que valha a pena falar e que seja interessante para as pessoas. No entanto, penso que muitas vezes isso vem à custa da qualidade. Na verdade, ouvi mais de uma pessoa sugerir que você não deveria se preocupar com a qualidade do programa, porque é o conteúdo que interessa; e em seguida discutir outras razões por que a qualidade não interessa. E eu só... Tenho que discordar! E tenho que discordar por uma razão. Sei como é fácil fazer seu podcast parecer profissional.

Existem algumas ferramentas por aí. Recomendo que nenhum novato em fazer podcasts saia gastando quantidades loucas de dinheiro. Na verdade, você deve gastar o mínimo possível. Faça download do Audacity. É um software gratuito para gravação de áudio. Ele funciona tanto no sistema PC quanto no Macintosh, e é, pelo que pude estimar, o que 50% dos podcasters usam ainda hoje. Eu continuo a usar o Audacity. É gratuito, é simples e faz praticamente tudo o que você vai querer fazer no seu nível.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Conheça um pouco da história do Twitter

No livro "A Bíblia da Mídia Social", Biz Stone, cofundador do Twitter conta como foi a criação do microblog mais usado no mundo.
Confira a conversa:

Visão do Especialista



Sou o cofundador do Twitter, e antes eu ajudei a começar um serviço chamado Xanga.com, que é um serviço para periódicos sociais que começou em 1999, em Nova York. Eles ainda estão lá, mas eu saí e acabei trabalhando no Google. Estive especificamente na equipe do Blogger uns anos antes de sair e, de certa forma, voltei ao mundo
das start-ups com um projeto chamado Odeo. Ele é um áudio na Internet, um serviço de podcast, e foi justamente quando eu estava no Odeo que o Twitter foi realmente um projeto paralelo em que nós estávamos trabalhando e pelo qual nos apaixonamos. Isso, no final, se transformou em uma empresa própria que só cresceu, cresceu e cresceu. É onde estamos hoje...

Sim, é realmente apenas um serviço de envio de mensagens curtas, no nível mais simples, mas um utilitário de comunicação. Agora que temos tantas pessoas usando, realmente ele se torna o pulso do que está acontecendo com as pessoas e as organizações com as quais você realmente mais se importa. Assim, por um lado, você usa apenas para se comunicar; por outro lado, você olha através dele para descobrir o que está acontecendo...

Twitter é o nome do serviço, e ele vem da palavra, em inglês, você pode olhar no dicionário, que é “um curto gorjeio, pio, ou eclosão de informações”, com referência a um canto de pássaro. As pessoas são induzidas a chamar isso de atualizações individuais. Toda vez que faço uma atualização individual no Twitter, na realidade, salvo e arquivo no Twitter. Isso se torna a sua própria página individual da Web, e as pessoas têm se referido a essas atualizações individuais como tweets. Essa é a linha central de twittar, ou, às vezes, digo “enviar tweets” porque elas gostam da palavra tweet.


Isso não é nada que a gente tenha declarado oficialmente. As pessoas começaram a usar, de modo que caiu bem para nós... Sim, é uma mensagem curta, uma mensagem curta de texto... Uma das principais coisas sobre o Twitter é que é agnóstico quando se trata de que tipo de dispositivo você prefere utilizar para interagir com o sistema.

Portanto, se você preferir usar SMS e envio de texto por telefone celular, o Twitter vai funcionar assim para você. Mas ele também funciona por meio da Web e também, neste momento (mais no futuro), com vários outros exemplares de softwares de outros fabricantes independentes que você pode baixar tanto para Mac quanto para um PC, ou usar com o Slash.

Basicamente, abrimos nossa infraestrutura; nós criamos uma API para que desenvolvedores inteligentes de todo o mundo possam criar softwares interativos customizados para interagir com o Twitter...Quero dizer que, no início, fizemos apenas para, de certa forma, resolver um problema. Um de nossos primeiros desenvolvedores queria ser capaz de interagir com o Twitter de uma determinada maneira, então, nós criamos uma IH muito simples; na verdade, o que aconteceu foi que o serviço era simples e a API era tão simples que mesmo um desenvolvedor de API iniciante poderia chegar e construir algo no Twitter que funcionaria muito rapidamente. Então, tornou-se popular
construir sobre o Twitter, e isso criou tanta variedade (de maneiras de interagir com o Twitter), que acabou simplesmente gerando um enorme tráfego e muitas oportunidades e opções para as pessoas, o que é ótimo...

E é realmente esse aspecto móvel que nós estávamos tentando alcançar no começo. O Twitter foi basicamente inspirado nas mensagens enviadas por Mensageiros  Instantâneos, então, se você já usou uma ferramenta de envio de mensagem instantânea, vê que seus colegas de trabalho ou seus amigos estão em uma reunião, fora tomando um café, ou o que quer que seja.

Você pode olhar para um grupo de 12 pessoas e ter uma noção do que todos estão fazendo, o que todos estão prestes a fazer; mas isso está rela cionado ao computador e o que eles estão fazendo no computador. Então, quando nós pegamos essa ideia e a quebramos e a tornamos mais móvel, adicionando a habilidade de interagir com o SMS, nós a deixamos mais social por meio da construção de mais funcio nalidades. Então, nós criamos, basicamente, (novos) tipos de comunicações – um tipo de comunicação em grupo em tempo real, que realmente não existia antes. E isso é algo que, no fim das contas, pode ser muito útil para as pessoas...

Para ouvir ou ler, na íntegra, a Conversa Executiva com Biz Stone, acesse www.TheSociaIMediaBible.com.
Folheie o livro em http://www.blucher.com.br/livro.asp?Codlivro=05340

A Bíblia da Mídia Social : Visualizar "Conheça um pouco da história do Twitter"

A Bíblia da Mídia Social : Visualizar "Conheça um pouco da história do Twitter"

terça-feira, 5 de outubro de 2010

The Social Network – filme sobre facebook estréia nos EUA



Com direção de David Fincher ( O Curioso caso de Benjamin Button) e baseado no livro The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook, A Tale of Sex, Money, Genius and Betrayal  de Bem Mezrich, o filme conta a história da fundação da rede social com maior número de usuários no mundo.
O filme conta com atores como Jesse Eisenberg no papel de Mark Zuckeberg e Andrew Garfield no papel de Eduardo Saverin além de Justin Tiberlake no papel de Sean Parker, e traz uma trama cheia genialidade, oportunidade, traições e batalhas judiciais.
A estréia em telas brasileiras está prevista para 03 de dezembro.

sábado, 4 de setembro de 2010

O que a mídia social tem feito por você?

Como uma agência pode ajudar um cliente a lucrar com suas mídias sociais quando ele não tem um modo de fazer isso sozinho?  À medida que mais empresas optam por utilizar as ferramentas, os clientes estão começando a perguntar "o que essas novas mídias têm feito por você?"



Foi-se o tempo que uma agência podia manter o velho ditado: "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Os clientes serão capazes, com apenas alguns cliques no mouse, de diferenciar agências que, realmente, sabem utilizar mídias sociais daquelas que não sabem.

Sendo assim, sua agência tem uma estratégia para as redes sociais ou você está pairando, utilizando-as de forma errada? Todos os nossos clientes são usuários de internet e tudo que eles têm que fazer é dar uma olhada rápida para ver que a maioria das agências não tem planos em relação às mídias sociais. As agências têm um blog, contas no Twitter, Facebook e LinkedIn, mas essas contas tendem a ficar escondidas por trás do nome da agência e a serem, descaradamente, auto-promocionais com pouco valor e para um público indefinido.

Não é apenas claro que as agências não têm público definido (uma filosofia "tudo para todos”), mas também não há integração, nem nenhuma estratégia global para atingir metas e objetivos viáveis. É como se a maioria das agências tivesse uma lista de contas de mídias sociais, mas nenhum plano para utilizá-las da forma mais eficiente.
"As agências estão utilizando estratégias erradas com as mídias sociais. Eles utilizam as mídias que estiverem fazendo mais sucesso no momento, ao invés de focarem naquilo que querem realmente."
Os objetivos da agência deveriam ditar as estratégias e táticas que serão utilizadas. Algumas estratégias que deveriam ser utilizadas:

Prestar mais atenção no público alvo
Você pode usar todas as informações qualitativas que quiser, mas alguns dos mercados mais interessantes e úteis podem ser encontrados por meio de comunidades, onde os clientes em potencial interagem, compartilham informações e fazem recomendações.

Crie links de tráfego e SEO
De acordo com a "Marketing Sherpa", de 80 a 90% das transações entre empresas começam com uma pesquisa na internet. Criar um "link-isca" e promovê-lo com notícias e mídias sociais pode atrair uma grande quantidade de links de blogueiros. Ser valorizado pela comunidade de blogueiros não é a única regra. Ter valor e se portar de acordo com as regras formais é o que sustenta essa rede de links nas mídias sociais.

Ter visibilidade e autoridade de marca
Você já ouviu isso antes: "conversas sobre sua marca estão acontecendo na internet, com ou sem você." Você deve participar de uma forma que consiga prestar atenção aos interesses e às necessidades de clientes em potencial - fornecendo informação e interação para que continuem a apoiar sua marca.

Conectar-se por meio de conteúdos
Quase 95% dos compradores atuais dizem que escolheriam aqueles que forneçam a eles muito conteúdo e ajuda durante os estágios da compra. Publicar o conteúdo certo a ter certeza de que ele chegará aos lugares certos é um componente vital para sua nova estratégia de negócios.

Comece com um plano
Uma agência demonstra competência em relação aos novos canais de comunicação ao conseguir usá-los de forma efetiva para si mesma, ou seja, tendo um plano de mídia social com o objetivo de criar laços qualificados para atrair público para si.  

Abastecer o canal de sua marca de uma forma que seja sustentável quando a agência estiver mais movimentada.


Texto traduzido do Ad Agencies para o site AdNews.